O melhor site para comprar pacotes de viagem quando o destino envolve natureza, propósito e conexão com o Brasil profundo? A resposta pode transformar toda a experiência.
Com o crescimento do ecoturismo, cada vez mais pessoas buscam roteiros que oferecem paisagens deslumbrantes, vivências autênticas e impacto positivo para o meio ambiente e comunidades locais.
Viajar com consciência deixou de ser tendência, virou necessidade. O ecoturismo conecta, educa e inspira. E quando essa jornada é feita com suporte ético, tudo muda. Para quem quer caminhar com presença, o Brasil oferece uma diversidade de cenários que surpreende a cada passo.
Florestas, chapadas, dunas, rios, montanhas e culturas que acolhem. Qual o melhor site para comprar pacotes de viagem é aquele que valoriza tudo isso com verdade.
15 destinos para ecoturismo no Brasil
Falar em destinos para ecoturismo no Brasil é abrir espaço para vivências que transformam. O país abriga uma das maiores biodiversidades do planeta, com paisagens que misturam floresta, cerrado, caatinga, pantanal, montanha e litoral. São lugares onde a natureza ensina e o tempo corre em outro ritmo.
Do Norte ao Sul, há territórios que convidam ao contato profundo com a terra, com as águas e com quem vive próximo a elas. São destinos perfeitos para quem busca trilhas, banhos de cachoeira, observação de fauna e flora, imersões culturais e turismo com impacto positivo.
O ecoturismo valoriza o cuidado com o meio ambiente, fortalece economias locais e respeita as culturas tradicionais. E com uma curadoria ética, cada viagem pode se tornar uma forma de apoio direto a quem protege esses territórios.
O Brasil guarda verdadeiros santuários naturais. A seguir, estão 15 lugares que mostram a potência do país quando se fala em natureza viva, diversidade e experiências que realmente fazem sentido.
1- Chapada dos Veadeiros (GO)
A Chapada dos Veadeiros é um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil. Localizada em Goiás, é um lugar de força natural e espiritual. Suas paisagens combinam cânions, rios cristalinos, cachoeiras imensas e campos de cerrado que florescem com o ciclo da chuva. É ideal para quem busca trilhas, banhos energizantes e conexão com a natureza.
Os principais atrativos incluem o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, com trilhas como a dos Saltos e dos Cânions, além de cachoeiras como Santa Bárbara e Capivara. As comunidades da região, como o povoado de São Jorge, oferecem experiências culturais e saberes tradicionais.
Ecoturismo aqui também é sinônimo de respeito. Muitos guias são da própria região, e as vivências com alimentação orgânica, agrofloresta e permacultura ganham destaque. É um destino que inspira, cura e transforma. Para quem viaja com consciência, a Chapada oferece muito mais do que paisagem, oferece presença.
E escolher bem com quem ir faz toda a diferença na forma de vivenciar esse território.
2- Chapada dos Guimarães (MT)
A Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, é um reduto de belezas naturais e riqueza geológica que impressiona. O parque nacional que leva o nome da região abriga mirantes, cânions, cavernas, formações rochosas e cachoeiras que encantam por sua diversidade e preservação.
Trilhas como a da Cachoeira Véu de Noiva ou a do Morro São Jerônimo são ideais para quem busca aventura em meio à natureza. A fauna é vibrante, e há boas chances de avistar animais como tamanduás, araras e veados. O ecoturismo na Chapada promove o contato direto com a biodiversidade do Cerrado.
Outro destaque é o Encontro das Águas, ponto geográfico central da América do Sul, que carrega um simbolismo forte para visitantes e moradores. Há também comunidades locais que promovem vivências com arte, alimentação tradicional e espiritualidade.
Viajar para a Chapada dos Guimarães é uma chance de entender melhor a força do bioma cerrado e a importância de protegê-lo. E com uma agência comprometida, essa viagem se transforma em aprendizado e impacto positivo.
3- Lençóis Maranhenses (MA)
Os Lençóis Maranhenses são um dos destinos mais impressionantes do ecoturismo brasileiro. Localizados no Maranhão, combinam dunas de areia branca com lagoas de água doce que se formam com as chuvas. Esse fenômeno natural cria um cenário único, que parece desenhado à mão.
A melhor época para visitar é entre junho e setembro, quando as lagoas estão cheias. Os passeios incluem caminhadas entre dunas, mergulhos em lagoas cristalinas e visitas a comunidades tradicionais da região, como Atins e Queimada dos Britos.
O Parque Nacional dos Lençóis é uma Unidade de Conservação e abriga uma biodiversidade surpreendente para um ambiente de aparência desértica. O ecoturismo ali exige cuidado com o impacto gerado e respeito às normas ambientais.
Com uma curadoria consciente, é possível viver o melhor da região sem causar danos. É um destino que pede presença, silêncio e leveza. E com o apoio certo, cada passo entre as dunas se torna também um gesto de preservação.
4- Jalapão (TO)
O Jalapão, no Tocantins, é sinônimo de aventura e natureza selvagem. O cerrado toma conta da paisagem, onde nascem fervedouros, dunas alaranjadas, cachoeiras imponentes e cânions impressionantes. É um dos destinos mais procurados por quem busca ecoturismo com autenticidade e desafio.
Os fervedouros são atrações únicas: nascentes de água cristalina com pressão que impede o corpo de afundar. Entre os mais conhecidos estão o Bela Vista e o Encontro das Águas. As trilhas levam a lugares como a Cachoeira da Velha e as Dunas do Jalapão, onde o pôr do sol parece pintura.
O turismo responsável tem crescido na região, com iniciativas que valorizam comunidades quilombolas e promovem a geração de renda local. É um destino que exige logística e respeito, já que muitos trechos só são acessíveis com veículos 4×4.
Com uma curadoria ética, o Jalapão revela mais que paisagem. Ele mostra a força da vida que resiste no cerrado. E é isso que transforma o passeio em experiência real.
5- Amazônia (AM)
A Amazônia, no Amazonas, é um dos territórios mais impactantes para quem deseja vivenciar o ecoturismo no Brasil com profundidade. A floresta não é só um bioma. É um universo de saberes, biodiversidade e conexão com a vida em sua forma mais original.
Expedições sustentáveis na região oferecem caminhadas em trilhas dentro de reservas, visitas a aldeias indígenas e comunidades ribeirinhas, observação da fauna e vivências educativas sobre conservação ambiental. Tudo guiado por quem habita e protege a floresta.
O impacto positivo dessas viagens vai além da economia local. Apoia a preservação cultural e ambiental, promove a valorização dos modos de vida tradicionais e amplia a consciência de quem participa.
Navegar pelos rios, dormir em redes sob o som da floresta, conversar com lideranças comunitárias. Cada detalhe aproxima o viajante do que realmente importa. A Amazônia não é destino turístico comum. É um território que ensina. E quem entra com respeito, nunca sai igual.
6- Alter do Chão (PA)
Alter do Chão, no Pará, é conhecido como o “Caribe da Amazônia”, mas vai muito além de paisagens paradisíacas. Localizado às margens do Rio Tapajós, esse distrito de Santarém combina praias de água doce, floresta e uma cultura viva que se revela em cada canto.
Na temporada de seca, entre agosto e dezembro, surgem faixas de areia branca em meio ao rio, formando cenários perfeitos para contemplação e banho. Mas o ecoturismo local também envolve trilhas pela mata, visitas a comunidades e passeios por igarapés e florestas inundadas.
O destaque está na relação com o território. Iniciativas comunitárias lideram roteiros conscientes, que promovem educação ambiental e valorizam o saber tradicional. É possível visitar projetos agroflorestais, conhecer o artesanato da região e ouvir histórias de quem protege a floresta todos os dias.
Alter do Chão é um convite à desaceleração e ao respeito. Um lugar onde a beleza natural se encontra com a sabedoria de quem vive integrado à natureza.
7- Pantanal (MT)
O Pantanal, no Mato Grosso, é um dos maiores santuários de biodiversidade do planeta. Considerado Patrimônio Natural Mundial, esse bioma é formado por planícies alagáveis que se transformam com o ciclo das águas. Cada estação oferece um cenário único e cheio de vida.
É o melhor lugar do Brasil para observação de animais em habitat natural. Jacarés, araras, onças-pintadas, capivaras e tamanduás podem ser vistos com frequência, especialmente durante a seca, entre julho e outubro. Os passeios incluem safáris fotográficos, trilhas ecológicas, canoagem e cavalgadas por fazendas pantaneiras.
A cultura local também se destaca. Os pantaneiros mantêm um modo de vida tradicional, com alimentação típica, música regional e práticas sustentáveis que respeitam o ritmo da natureza.
O ecoturismo no Pantanal exige sensibilidade. É preciso cuidado com o impacto e apoio a projetos de conservação. Com a curadoria certa, cada visita se torna uma forma de fortalecer quem protege esse bioma tão essencial para o equilíbrio climático global.
8- Vale do Pati (BA)
O Vale do Pati, localizado na Chapada Diamantina, Bahia, é considerado uma das trilhas mais bonitas do Brasil. Seu acesso exige preparo físico, mas a recompensa está em paisagens grandiosas, cachoeiras escondidas e a convivência direta com famílias que vivem de forma simples no meio do vale.
A travessia pode durar de três a cinco dias e envolve pernoites em casas de moradores, com refeições caseiras e acolhimento caloroso. Esse contato gera uma troca cultural poderosa e ajuda a manter essas famílias no território com dignidade e renda.
Durante o trajeto, o viajante passa por mirantes de tirar o fôlego, como o do Cachoeirão, desce em vales profundos e cruza rios em meio à mata. O Vale do Pati é um lugar de silêncio, respeito e superação.
Quem busca ecoturismo com impacto positivo encontra aqui muito mais que beleza. Encontra aprendizado. E com uma curadoria que respeita o território, a jornada se transforma em experiência profunda, com vínculos reais e propósito em cada passo.
9 – Ilha de Marajó
Na foz do imenso Rio Amazonas, a Ilha de Marajó se revela como um dos mais surpreendentes destinos de ecoturismo no Brasil. Com seus campos alagados, mangues exuberantes e praias de água doce, é um lugar onde o tempo parece seguir outro ritmo, ditado pela natureza e pelas tradições locais.
A região abriga a maior ilha fluviomarinha do planeta e carrega uma biodiversidade rica e ainda pouco conhecida. Ao caminhar por vilarejos como Soure e Salvaterra, o visitante é recebido por moradores acolhedores e pode conhecer de perto o modo de vida marajoara.
A criação de búfalos, os saberes da cerâmica indígena e a culinária típica — como o famoso filé de búfalo com queijo marajoara — são portas de entrada para uma cultura viva, enraizada na terra e na água. Passeios de barco por igarapés, trilhas entre manguezais e o encontro com espécies como guarás e botos tornam a viagem ainda mais rica.
A Ilha de Marajó é para quem deseja vivenciar paisagens únicas e se reconectar com saberes tradicionais, respeitando os ciclos da natureza. Uma experiência que marca corpo, mente e alma — e reforça o valor do ecoturismo no Brasil.
10- Foz do Iguaçu (PR)
Foz do Iguaçu, no Paraná, é mundialmente conhecida pelas Cataratas do Iguaçu, uma das sete maravilhas naturais do planeta. O Parque Nacional do Iguaçu protege essa preciosidade com trilhas bem estruturadas, mirantes acessíveis e uma biodiversidade exuberante da mata atlântica.
O destaque é a passarela que leva o visitante até pertinho das quedas. Trata-se de uma experiência sensorial única. Mas Foz oferece muito mais: passeios de barco, trilhas ecológicas, observação de aves e vivências em áreas de conservação.
Há também iniciativas que conectam o turismo à educação ambiental e ao apoio a comunidades locais. É possível visitar centros de pesquisa, projetos de reflorestamento e vivenciar atividades culturais que fortalecem o vínculo com o território.
Por ser um destino consolidado, Foz do Iguaçu mostra que turismo de grande porte pode e deve ser feito com responsabilidade. E com a escolha certa de quem guia a experiência, é possível ampliar o impacto positivo em cada visita.
11- Serra do Cipó (MG)
A Serra do Cipó, em Minas Gerais, é um refúgio de natureza, cultura e simplicidade. Localizada a cerca de 100 km de Belo Horizonte, faz parte do Parque Nacional da Serra do Cipó, que abriga cânions, cachoeiras, rios de águas cristalinas e uma vegetação típica do cerrado.
O ecoturismo na região se destaca por trilhas de diferentes níveis, como a da Cachoeira da Farofa e do Vale do Bocaina, que oferecem paisagens variadas e locais ideais para banho. Há também atividades como canoagem, escalada, cicloturismo e observação de aves.
Outro ponto forte é o acolhimento dos moradores, que oferecem hospedagens familiares, refeições típicas e artesanato com identidade local. O turismo consciente fortalece a economia da região e ajuda na conservação do parque.
A Serra do Cipó é destino para quem quer caminhar com calma, ouvir o som da água e do vento e sentir a energia simples do cerrado. Um lugar onde natureza e cuidado andam juntos, e cada visita pode ser uma forma de preservação.
12 – Monte Roraima
O Monte Roraima está entre os destinos mais simbólicos e sagrados do ecoturismo no Brasil. Localizado na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, ele se ergue a quase 3 mil metros de altitude, formando um platô gigante cercado por abismos e nuvens.
A paisagem parece saída de outro planeta: pedras ancestrais, rios de águas cristalinas e vegetação endêmica moldam um ambiente de força e mistério. A jornada até o topo exige esforço físico, mas também entrega emocional.
Guiada por povos indígenas Pemón, a travessia é mais do que uma trilha: é uma imersão cultural e espiritual. Os guias compartilham saberes antigos, histórias de proteção ao monte e rituais que conectam o visitante ao território.
Lá em cima, a sensação é de suspensão entre o céu e a Terra. As paisagens se perdem no horizonte, e o silêncio revela uma dimensão que poucas experiências alcançam. A travessia é intensa, mas recompensadora. Quem vivencia essa jornada retorna transformado, com uma nova visão sobre o mundo e sobre si.
O Monte Roraima não é apenas um destino remoto. É um santuário natural onde o tempo e o espaço ganham outro sentido, reafirmando o poder transformador do ecoturismo no Brasil.
13 – Aldeias Indígenas e etnoturismo
Vivenciar o cotidiano de uma aldeia indígena é uma das experiências mais marcantes do ecoturismo no Brasil. Ao entrar em contato direto com os saberes ancestrais, rituais sagrados e modos de vida tradicionais, o viajante se conecta a uma sabedoria milenar que inspira cuidado, respeito e equilíbrio com a natureza.
No Sudeste, a aldeia Tenondé Porã (SP) recebe com acolhimento quem deseja aprender sobre os costumes do povo Guarani Mbya. No Norte, a comunidade Shanenawa (AC) compartilha suas medicinas da floresta, cantos e espiritualidade com profundidade e beleza. No Nordeste, a aldeia Kariri-Xocó (AL) preserva rituais de cura e celebrações que fortalecem o pertencimento cultural de seu povo.
Já no Centro-Oeste, os povos Haliti-Paresi e as comunidades do Xingu (MT) oferecem uma vivência transformadora. O visitante é convidado a participar de cerimônias, ouvir histórias passadas por gerações e entender o papel da floresta como fonte de vida e identidade.
Essas experiências não são apenas visitas: são encontros humanos que geram impacto mútuo. Cada imersão fortalece o respeito intercultural e valoriza a diversidade que forma o Brasil profundo. Um mergulho no real significado de pertencimento e cuidado, dentro da proposta viva do ecoturismo no Brasil.
14- Pico da Neblina (AM)
O Pico da Neblina é o ponto mais alto do Brasil e um dos destinos mais profundos do ecoturismo nacional. Localizado dentro da Terra Indígena Yanomami, no Amazonas, sua visitação só é permitida com autorização e acompanhamento da comunidade Yanomami, que conduz toda a expedição.
Mais do que alcançar um cume, essa jornada é sobre respeito. Respeito ao território, aos saberes ancestrais e ao tempo da floresta. A subida ao Pico envolve dias de caminhada intensa por selva fechada, banhos em rios, acampamentos e vivência com os Yanomami, que compartilham seus conhecimentos sobre o ambiente e sua cosmovisão.
A abertura desse destino ao turismo de base comunitária é recente e resultado de anos de diálogo. Por isso, cada passo exige ética e presença. Com a curadoria certa, a experiência no Pico da Neblina deixa de ser desafio físico e se torna transformação. É o Brasil profundo, que não se vê da janela do avião, pois só se sente de perto, com humildade.
15 – Piracanga (BA)
Piracanga, no litoral sul da Bahia, é mais que um destino — é um estado de espírito. Nessa ecovila entre o mar e o rio, o ecoturismo no Brasil ganha forma em experiências que equilibram espiritualidade, sustentabilidade e vida comunitária. Ali, cada gesto é guiado por um propósito: cultivar o cuidado com a terra, com as pessoas e com a própria essência.
A rotina na vila é simples, mas poderosa. Trilhas leves, banhos de rio, rodas de conversa e práticas de meditação criam um ambiente de reconexão profunda. Espaços como o Unah, centro de retiros e vivências, oferecem atividades voltadas para o autoconhecimento, com oficinas de respiração, rituais da floresta e terapias holísticas.
A permacultura rege o modelo de vida local. A alimentação é baseada em ingredientes naturais, muitas vezes colhidos ali mesmo, e a relação com os resíduos e com a água é pautada pelo reaproveitamento e respeito. A vida em Piracanga ensina que é possível viver com menos e sentir muito mais.
Nesse pedacinho de mundo, o tempo desacelera, a mente se acalma e o coração se expande. Uma experiência de cura, conexão e simplicidade — e um dos maiores exemplos da essência do ecoturismo no Brasil.
Quais são os melhores destinos de ecoturismo no Brasil?
Quando se pergunta quais são os melhores destinos de ecoturismo no Brasil, a resposta vai além da beleza natural. Os melhores lugares são aqueles que conseguem equilibrar preservação ambiental, protagonismo comunitário e vivências transformadoras para quem chega. São territórios onde a natureza é viva e o turismo é feito com respeito.
A Chapada dos Veadeiros, o Jalapão, a Amazônia e o Vale do Pati estão entre os mais potentes. Cada um oferece paisagens únicas, biodiversidade rica e culturas locais que resistem com sabedoria.
Esses destinos têm em comum a valorização de quem cuida do território, o incentivo à economia local e o convite ao visitante para caminhar com mais presença. Viajar com propósito é o que transforma uma paisagem bonita em memória profunda.
E ao escolher bem com quem ir, como a Vivalá, o viajante garante que sua presença gere impacto positivo e não apenas passagem. O Brasil tem destinos que merecem ser vivenciados com verdade e o ecoturismo é o caminho para isso.
Por que o ecoturismo no Brasil cresce?
O ecoturismo no Brasil cresce porque responde a uma demanda que vai além da paisagem: o desejo de viver com mais sentido. Em um mundo cada vez mais acelerado, buscar natureza é também buscar equilíbrio, saúde mental e reconexão com o essencial. E o Brasil, com sua diversidade de biomas e culturas, é solo fértil para esse reencontro.
Outro fator de crescimento é a valorização do turismo de impacto positivo. Cada vez mais pessoas querem saber para onde vai o dinheiro que investem em uma viagem, como essa jornada afeta o meio ambiente e o que ela devolve às comunidades envolvidas.
Com isso, cresce também o interesse por experiências autênticas, guiadas por quem vive no território e oferece mais do que um roteiro: oferece vínculo. A busca não é só por beleza, mas por aprendizado, presença e transformação.
Esse movimento é parte de um novo olhar sobre o ato de viajar onde se caminha com responsabilidade, e não só com pressa.
Perspectivas para o mercado do ecoturismo no Brasil
As perspectivas para o ecoturismo no Brasil são promissoras. O segmento se posiciona como uma das principais alternativas para o turismo do futuro, com foco em regeneração, baixo impacto ambiental e protagonismo das comunidades locais.
Essa forma de viajar atende tanto quem busca natureza quanto quem quer transformar o modo como se relaciona com o mundo. Com o avanço da consciência ambiental, o ecoturismo deixa de ser nicho e passa a ser necessidade.
Governos, empresas e viajantes estão atentos às mudanças climáticas, à perda da biodiversidade e à importância de preservar territórios vivos. A tendência é de que roteiros personalizáveis, com curadoria ética e impacto mensurável, sejam cada vez mais valorizados.
O fortalecimento de iniciativas como o turismo de base comunitária, o turismo indígena e o voluntarismo reforça esse novo caminho. O Brasil tem tudo para liderar esse movimento: diversidade natural, saberes tradicionais e uma rede de iniciativas comprometidas com o bem coletivo.
Com agências como a Vivalá, o ecoturismo se torna mais acessível, responsável e transformador.
Por que fazer ecoturismo no Brasil com a Vivalá?
Fazer ecoturismo no Brasil com a Vivalá é escolher viajar com propósito. É optar por uma agência que não oferece apenas destinos, mas experiências que conectam o viajante ao território, respeitam as culturas locais e geram impacto positivo real. Cada expedição é pensada junto com comunidades e guiada com cuidado do início ao fim.
A Vivalá trabalha com roteiros em unidades de conservação, aldeias indígenas, comunidades ribeirinhas e áreas naturais protegidas. Tudo com estrutura, segurança e responsabilidade social e ambiental. O viajante aprende, contribui e transforma enquanto é transformado.
Além disso, por meio do Instituto Samaúma, a Vivalá leva crianças e jovens da rede pública para vivências gratuitas em áreas de conservação. Isso mostra o compromisso contínuo da Vivalá com a educação e a inclusão social.
Viajar com a Vivalá é participar de algo maior: é caminhar com leveza e deixar um legado por onde passa. Para quem busca sentido, é a escolha certa.
Conclusão
“Ecoturismo no Brasil: 15 melhores destinos em 2025” é uma pesquisa que ganha força quando o objetivo é viajar com consciência. O ecoturismo no Brasil revela paisagens únicas e modos de vida que ensinam sobre respeito, equilíbrio e pertencimento.
Mas para que essas vivências sejam verdadeiramente transformadoras, é preciso escolher com quem caminhar. A Vivalá constrói roteiros com impacto social, ambiental e econômico positivo, sempre em parceria com comunidades locais.
Cada destino se torna uma oportunidade de aprendizado e cuidado com o território. Para quem quer vivenciar o Brasil profundo, com segurança, ética e propósito, não basta viajar é preciso fazer parte. E é isso que a Vivalá entrega: experiências reais, que conectam e transformam.
